terça-feira

Medo do fracasso

Temos medo do fracasso, que é o mais forte de todos os medos. Por que temos medo de fracassar? Todos nos preocupamos com o futuro, com o que será, com o que virá, porque acima de tudo não queremos fracassar. Porém, há um erro de enfoque neste medo do fracasso, pois esperamos que tudo sempre saia bem, ou que saia tal como esperamos e sonhamos.
Tivemos uma péssima educação com respeito ao erro e não aceitamos que podemos nos equivocar. É certo que vamos nos equivocar e cometer erros, pois, se soubéssemos fazer tudo, se fôssemos perfeitos, não estaríamos aqui. É da natureza humana não saber, se equivocar e errar, posto que estamos na vida para aprender e para isso é necessário provar, corrigir e tentar novamente. Desde crianças, temos sido submetidos a uma nociva pedagogia frente ao erro e, quando nos equivocamos, a correção não é adequada e não nos permite superar o erro e sermos melhores, então começamos a ter medo da correção. E mais, existem pessoas que não se animam a dizer ou fazer o que pensam e esmorecem porque têm medo de se equivocarem.
Este é o ponto chave que quero falar para vocês, o medo ao fracasso se supera aceitando que vamos cometer erros. Não existe fracasso. O que existe são experiências que vamos vivendo. Estas experiências podem ser positivas ou dolorosas; podem ser agradáveis ou desagradáveis, porém todas deixarão um ensinamento. O conhecimento não surge de um dia para o outro, mas sim da maturação de cada um. É preciso praticar muitas vezes, até conseguimos aprender, porque não há uma solução definitiva e para sempre.
Tememos o que não conhecemos, o que não dominamos. Pois bem, então enfrentemos esse desconhecido, pois só assim rapidamente aprendemos a fazê-lo. Não há melhor receita contra o medo do que fazer as coisas. Não existe outra forma de superá-lo. Assim como para os problemas sentimentais ou para a falta de paz interior devemos dominar as emoções, contra o medo a solução é dar um passo adiante.
Aqueles que esperam o medo passar para só então agir, jamais o farão.
Nova acrópole!

Keep it real!!
LD

Pra compartilhar com os irmãos essa...

Imagine uma realidade que existam apenas duas dimensões: altura e largura. Portanto, as pessoas só enxergam, sentem e percebem para cima e para baixo, para frente e para trás. Agora imagine que tentemos estudar e entender esta realidade, conhecer como funciona cada parte que faz esta realidade acontecer. Qual seria uma maneira de fazer isso?
Descobrindo a Terceira Dimensão. Essa nova dimensão abriria tanto a nossa mente que ficaria muito mais evidente o funcionamento destas outras duas dimensões, daria uma perspectiva muito mais ampla da situação. Para encaixar no nosso dia a dia, vou chamar a Terceira Dimensão de epifania. Uma epifania que, depois de fumar um cigarro, ou sentar em um lugar calmo e tranquilo para pensar na vida, nas coisas, no universo, você de vez em quando acaba tendo uma. Considero tais epifanias sagradas, pois me trazem muito mais do que qualquer posse material, e me elevam. Para fazer uma citação, o rei Robert M. disse certa vez, em um momento sagrado desses, que quando a gente pensa que sabe todas as respostas pra vida, ela muda todas as perguntas. Pois bem, a Terceira Dimensão necessita de uma Quarta, e assim por diante; pois esse caminho em direção à verdade nos leva apenas a uma série de perguntas cada vez mais sutis, que penetram cada vez mais fundo na essência dos fenômenos naturais. Essa nova perspectiva nos faz pensar inevitavelmente em como fomos bobos em muitos momentos de nossas vidas, mas por outro lado nos enchem de vida. E é justamente disso que nós precisamos.

segunda-feira

LD México

Lou Dog representando no estádio Azteca, no México!!! E não é fake - podem ampliar e ver!

Felicidade

O que é felicidade? Quem não quer essa resposta? Para tentar sondar esse enigma, além dos principais centros de estudos do mundo, resolvemos consultar alguns verdadeiros sábios. E, acreditem, segundo eles a felicidade existe e está muito perto de você. Um sorriso em troca de um sorvete, um abraço ou um beijo.
As crianças são sábias quando conceituam, com uma simplicidade invejável, o que é a felicidade. No universo delas, a felicidade está em pequenos gestos, em uma partida de futebol com os amigos ou em uma refeição cheia de comidas gostosas. É com esse mesmo sentimento pueril que Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem”. Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna ou um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer. Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projetos. Para o psicólogo americano David Myers, do Hope College, de Michigan, as pessoas perdem tempo demais tentando buscar explicações ou motivos para o que as deixa para baixo. Na contramão da tristeza, não existe uma resposta certa ou única sobre o que fazer ou como chegar à felicidade. Mas existem pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse. Mas ainda tropeçamos aí, não é mesmo? Na simplicidade Na infância, temos esse conceito muito presente. A poetisa mineira Adélia Prado, em seu poema Solar, fala sobre a casa da meninice: um lugar grande, bonito, onde a família se reunia para uma refeição para lá de simples. “Minha mãe cozinhava exatamente arroz, feijão-roxinho, molho de batatinhas. Mas cantava”, diz o poema. Adélia se volta ao passado e retorna à infância para resgatar sentimentos felizes. Os cheiros e os gostos fazem parte desse estar feliz. Só que, no dia-a-dia, nos confundimos diante de um amanhã cheio de possibilidades e incertezas.
Segundo o psicólogo israelense Daniel Kahneman, da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, passamos a julgar nossa felicidade não pela situação atual, mas pela perspectiva de melhorar de vida no futuro. A conclusão de Kahneman faz parte de um estudo feito nos últimos anos sobre o modo de viver dos americanos. Há meio século, o sonho de uma família de classe média era ter a casa própria, um carro na garagem e pelo menos um filho na universidade. Os dados mostram que o sonho americano se transformou em realidade. E, apesar de alcançar seus objetivos, esse povo não se considera satisfeito ou feliz. A felicidade não é, afinal, uma posse permanente porque não dá para estar bem o tempo todo. Mas também não precisa ser uma eterna projeção. Vale a pena passar os olhos no que temos tão ao alcance das mãos.
Parece simples? E quem disse que não é? Os maiores especialistas no assunto ainda não têm diplomas nem títulos, mas, moldados pela inocência, nos dizem os muitos lugares onde mora a tal felicidade. É só não esquecer…
Procure a sua!
Keep it real!
LD

quarta-feira

Para ler, refletir, e depois ir à merda!

O que é a realidade?

A realidade, de maneira superficial, pode ser a interação das idéias do indivíduo com as idéias do coletivo. Se há uma sintonia grande, somos considerados normais. Se essa interação é pouca, ou até mesmo nula, falamos que o cara é louco. Louco por estar afastado da realidade em sua essência? Ou louco por não estar em sintonia com a concepção coletiva sobre determinados assuntos? Será que o cara é muito casca grossa e tem uma puta personalidade e tá cagando e andando pra todo o resto? Também não podemos descartar o fato do cara ser, de fato, louco. Hehe.
De maneira um pouco menos superficial agora, vamos encarar Realidade sob um outro ponto de vista. As vezes é difícil lembrar que existem outras, fora a nossa que estamos acostumados. Para ilustrar melhor, vamos pensar nos maias. Eles compartilhavam uma realidade completamente diferente da nossa. Eles acreditavam na interação entre homem/universo, em sincronicidade e a porra toda. Inteligentíssimo ponto de vista. Muito mais evoluído do que a realidade que a nossa sociedade compartilha. Os gregos há 3 mil anos atrás eram tão evoluídos quanto nós somos hoje em dia, a única coisa que mudou de fato foi a bagagem cultural que fomos arrecadando com o passar do tempo. Dá até pra se perguntar o que é que nós fazemos com essa herança, toda essa cultura e a puta que pariu. Nós somos um bando de merdas. Mas, cultura pra quê? Cultura não é a chave. A chave é o autoconhecimento. E nossa sociedade se preocupa com coisas tão banais, tão fúteis, tão sem sentido e sem nenhum valor moral. Para exemplificar toda essa minha fúria e afirmar que sou um rebelde com causa, pense nisso: o filha da puta trampa a semana toda, senta no rabanete, se fode todo dia, chega no final de semana, sai um puta domingo de sol e o merda fica ouvindo uma tartaruga sem casco* falar merda enquanto lindas bundas rebolam. Enfim, os maias, por outro lado, se deixaram levar tanto por essa idéia de universo que distorceram um pouco as coisas. Os sacrifícios humanos que eles executavam motrava certa ignorância desse povo, e cabe a nós, com toda essa herança cultural, distinguir o certo do errado. Muitos já erraram para que nós, hoje em dia, façamos certo, ou pelo menos tentar e dar o melhor de si, sem negligenciar nada. A chave, então, seria juntar o conhecimento cósmico Maia com uma pitada da nossa herança cultural para fazermos o bem? Com uma pitada pois cultura não leva a lugar algum, só à sensatez, que no caso é muito bem vindo.
Então, mergulhando mais fundo, deixando a superfície e penetrando em verdades mais sutis, eu afirmo: realidade, quando pensada, é adulterada. Quando falada, é duas vezes adulterada. Quando escrita, é três vezes adulterada. Tudo que se pode pensar, que tem nome, forma, cor, pertence ao mundo dos Relativos, mas não ao mundo do Absoluto. Quando pensado sobre determinado assunto, ele já passa a ser relativo, pois aí é o seu ponto de vista, não? Uma coisa simplesmente é, caso contrario, terei de afirmar que é relativo. Então, o que é a Realidade? Não pense mais sobre isso, apenas entenda; entenda que o que você viveu até agora foi real, o que você é é real, que o mundo a sua volta é real, e que seu estado de consciência agora, no presente, é real. E que meras ilusões como passado e futuro são, agora, inatingíveis a nós, e talvez nao caiba ao ser humano entender toda a magnificência que o tempo é. Tempo, que por sua vez, também pertence ao mundo dos Relativos. Então depois de chegar a essa conclusão, talvez seja hora de parar de escrever.

*Fausto Silva;

terça-feira

Shows do Mês

06.06.10 Ambiental Bar
13.06.10 Ambiental Bar
19.06.10 Bier Kneipe (Musicaos) - São Bento do Sul, SC
20.06.10 Ambiental Bar
26.06.10 Chácara Bebedouro do Arco-Íris (Arraiá do AV)
27.06.10 Ambiental Bar

Abraskadog Esporte Clube