domingo
quarta-feira
Listamiga
Lou Dog Domingo no Ambiental!
Nomes na lista na nossa comunidade no orkut!
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=17868725
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quinta-feira
sábado
Carnal
Carnaval carnal é na Guarda do embáú!!! é lá que vamos estarrrrr...conto com a presença de vocês, se estiverem por lá! Amarei cada um que for conferir! Bjos do Arge - The manager
quarta-feira
Shows!
04.02.10 Era Só - com Familia Gangsters (Sp)
07.02.10 Ambiental Bar
11.02.10 Era Só - com Madame Machado (Rj)
We're counting on you! LD
07.02.10 Ambiental Bar
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segunda-feira
Você é um burro de merda
O que é a matéria? Einstein com a teoria da relatividade provou a dualidade da matéria (a matéria pode se manifestar de duas maneiras: energia ou massa). Conhecemos as duas. Nós somos ela na forma de massa, mas também essa força que faço ao digitar é matéria, em forma de energia. Meu dedo empurra a tecla, uma certa quantidade de energia é transferida para a tecla, eu solto a tecla, ela sobe, e nisso uma certa quantidade de energia foi compartilhada. Isso para citar um exemplo banal, é claro. Outra coisa interessante é relacionarmos a tudo isso massa. Pensemos no micro ao invés do macro. Pensemos em átomos. Ou melhor, em prótons e nêutrons apenas. Melhor ainda, pensemos nas partículas elementares, as formadoras de prótons e nêutrons, que são os quarks e os glúons. Se somarmos a massa desses quarks e glúons, teremos a quantia simbólica de 0,003 de massa. Porém, como aprendemos, a massa de um próton e de um nêutron, cada, é 1 de massa. Mas como isso é possível? Einstein nos mostrou com a fórmula E=m.c² que é impossível se atingir a velocidade da luz, pois a matéria atingiria um peso infinito. Ou seja, os quarks se movimentam tão rapidamente em torno da nuvem de glúons que a massa deles aumenta, e assim chegamos ao valor clássico de massa 1. Ou seja, a massa que era de 0,003 passa a 1 devido à sua altíssima velocidade.
O mais interessante de tudo foi que Einstein descobriu isso intuitivamente. Sim, ele antes descobriu isso para depois demonstrar matematicamente. É como se um escritor estivesse prestes a escrever sua obra-prima, mas antes mesmo de escrevê-la, ele primeiro a tivesse lido! E essa linha de raciocínio é a magnitude do pensamento, é a harmonia entre homem-universo (porque afinal de contas, não é tudo a mesma coisa?). Isso é Deus.
Para explicar esta idéia minha, prefiro usar palavras de Huberto Rohden:
“Eu penso 99 vezes, diz Einstein, e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silencio e eis que a Verdade me é revelada. Por onde se vê que ele considera o pensamento analítico necessário como preliminar, mas não suficiente como resultado final.
A atividade normal da inteligência é necessária como condição predisponente hominal para que a causa cósmica definitiva possa funcionar assim como o abrimento duma janela (condição) é necessário para que o sol (causa) possa iluminar a sala (efeito). Ninguém dirá que foi a janela que iluminou a sala, embora seu abrimento prévio tenha sido necessário para que o sol pudesse produzir o efeito da sua iluminação no interior da sala.
Neste sentido, afirma Einstein: não há nenhum caminho que do mundo dos fatos (condição, janela aberta) conduza ao mundo dos valores (causa, sol), porque os valores vêm de outra região.
O homem inexperiente, empírico-analítico, acha que deve começar pelos fenômenos objetivos, externos e daí subir até a Realidade, causa dessas facticidades. Mas o homem experiente sabe, como Einstein, que o caminho não é transitável e não passa de um eterno círculo vicioso; é como se alguém lidasse com muitos zeros –“000.000.000” – para daí chegar ao valor positivo “1”; não existe nenhum processo de adição ou multiplicação de zeros para criar o “1”; mas, quem parte do “1” pode descer aos zeros, e verá que esses zeros deixaram de ser nulidades e vacuidades, porque são agora desnulificados pelo fator positivo “1”: 1.000.000.000.
Todas essas vacuidades dos zeros são plenificadas pela plenitude; a qualidade do “1” confere quantidade aos “000.000.000”; a Essência dá conteúdo à inexistência, e resulta a Existência; o Todo dá algo de si ao Nada, e o Nada passa a ser Algo.
É este o caminho de todos os metafísicos e místicos – desde Hermes, Sócrates, Platão e Spinoza, até Jesus, Gandhi e Einstein – todos eles sabiam que a atividade ego-consciente empírico-analítica, é necessária até certo ponto, mas que não é suficiente para dar certeza definitiva.
Einstein, universicamente, sabia disto.”
Não podemos, através de quantidades finitas, alcançar o infinito. É como se, para conhecermos a luz, somássemos todas as sombras que ela produz. Mas independente das sombras, a luz existe e pode criar qualquer tipo de sombra que desejar. No caso, a luz é o infinito, e as sombras, o finito. E é esse o raciocínio da alma inexperiente, que não conhece essa grandiosidade simples de raciocínio.
E para finalizar minha linha de raciocínio, eis algumas falas do filme "Waking Life" que eu gostaria de acrescentar à idéia e que batem com esse raciocínio de Einstein.
"Medo ou Preguiça?
Há dois tipos de sofredores neste mundo: os que sofrem por não terem uma vida, e os que sofrem por terem MUITA vida. Eu sempre me considerei da última categoria. Se começar a pensar nisso, quase todo comportamento e atividade humana não é essencialmente diferente do comportamento animal. As tecnologias mais avançadas e os artesanatos nos levaram, no máximo, ao nível de super chimpanzés. Na verdade, a lacuna entre, digamos, Platão e Nietzsche e a média humana, é maior do que aquela lacuna entre o chimpanzé e a média humana. O reino do verdadeiro espírito, do verdadeiro artista, do santo, do filósofo, é raramente atingido. Por que tão poucos? Por que a historia e a evolução do mundo não é uma história de progressos, mas sim uma adição fútil e infinita de zeros. Nenhum valor maior foi desenvolvido. E os gregos, 3 mil anos atrás, eram tão avançados quanto nós somos hoje. O que são essas barreiras que não deixam as pessoas chegarem a nenhum valor próximo do seu verdadeiro potencial? A resposta a isso pode ser encontrada em outra pergunta, que é esta: Qual é a principal característica do universo humano: medo? Ou preguiça?"
Tentem pensar nisso, beijos Picanha LD
O mais interessante de tudo foi que Einstein descobriu isso intuitivamente. Sim, ele antes descobriu isso para depois demonstrar matematicamente. É como se um escritor estivesse prestes a escrever sua obra-prima, mas antes mesmo de escrevê-la, ele primeiro a tivesse lido! E essa linha de raciocínio é a magnitude do pensamento, é a harmonia entre homem-universo (porque afinal de contas, não é tudo a mesma coisa?). Isso é Deus.
Para explicar esta idéia minha, prefiro usar palavras de Huberto Rohden:
“Eu penso 99 vezes, diz Einstein, e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silencio e eis que a Verdade me é revelada. Por onde se vê que ele considera o pensamento analítico necessário como preliminar, mas não suficiente como resultado final.
A atividade normal da inteligência é necessária como condição predisponente hominal para que a causa cósmica definitiva possa funcionar assim como o abrimento duma janela (condição) é necessário para que o sol (causa) possa iluminar a sala (efeito). Ninguém dirá que foi a janela que iluminou a sala, embora seu abrimento prévio tenha sido necessário para que o sol pudesse produzir o efeito da sua iluminação no interior da sala.
Neste sentido, afirma Einstein: não há nenhum caminho que do mundo dos fatos (condição, janela aberta) conduza ao mundo dos valores (causa, sol), porque os valores vêm de outra região.
O homem inexperiente, empírico-analítico, acha que deve começar pelos fenômenos objetivos, externos e daí subir até a Realidade, causa dessas facticidades. Mas o homem experiente sabe, como Einstein, que o caminho não é transitável e não passa de um eterno círculo vicioso; é como se alguém lidasse com muitos zeros –“000.000.000” – para daí chegar ao valor positivo “1”; não existe nenhum processo de adição ou multiplicação de zeros para criar o “1”; mas, quem parte do “1” pode descer aos zeros, e verá que esses zeros deixaram de ser nulidades e vacuidades, porque são agora desnulificados pelo fator positivo “1”: 1.000.000.000.
Todas essas vacuidades dos zeros são plenificadas pela plenitude; a qualidade do “1” confere quantidade aos “000.000.000”; a Essência dá conteúdo à inexistência, e resulta a Existência; o Todo dá algo de si ao Nada, e o Nada passa a ser Algo.
É este o caminho de todos os metafísicos e místicos – desde Hermes, Sócrates, Platão e Spinoza, até Jesus, Gandhi e Einstein – todos eles sabiam que a atividade ego-consciente empírico-analítica, é necessária até certo ponto, mas que não é suficiente para dar certeza definitiva.
Einstein, universicamente, sabia disto.”
Não podemos, através de quantidades finitas, alcançar o infinito. É como se, para conhecermos a luz, somássemos todas as sombras que ela produz. Mas independente das sombras, a luz existe e pode criar qualquer tipo de sombra que desejar. No caso, a luz é o infinito, e as sombras, o finito. E é esse o raciocínio da alma inexperiente, que não conhece essa grandiosidade simples de raciocínio.
E para finalizar minha linha de raciocínio, eis algumas falas do filme "Waking Life" que eu gostaria de acrescentar à idéia e que batem com esse raciocínio de Einstein.
"Medo ou Preguiça?
Há dois tipos de sofredores neste mundo: os que sofrem por não terem uma vida, e os que sofrem por terem MUITA vida. Eu sempre me considerei da última categoria. Se começar a pensar nisso, quase todo comportamento e atividade humana não é essencialmente diferente do comportamento animal. As tecnologias mais avançadas e os artesanatos nos levaram, no máximo, ao nível de super chimpanzés. Na verdade, a lacuna entre, digamos, Platão e Nietzsche e a média humana, é maior do que aquela lacuna entre o chimpanzé e a média humana. O reino do verdadeiro espírito, do verdadeiro artista, do santo, do filósofo, é raramente atingido. Por que tão poucos? Por que a historia e a evolução do mundo não é uma história de progressos, mas sim uma adição fútil e infinita de zeros. Nenhum valor maior foi desenvolvido. E os gregos, 3 mil anos atrás, eram tão avançados quanto nós somos hoje. O que são essas barreiras que não deixam as pessoas chegarem a nenhum valor próximo do seu verdadeiro potencial? A resposta a isso pode ser encontrada em outra pergunta, que é esta: Qual é a principal característica do universo humano: medo? Ou preguiça?"
Tentem pensar nisso, beijos Picanha LD
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